Natania A. da Silva Nogueira*
Et nous aussi, nous
sommes citoyennes
(Sta. Jodin, 1790)
As mulheres estiveram presentes em muitos dos
movimentos que ajudaram a moldar a sociedade ocidental, mas nem sempre sua
presença e sua participação ativa receberam o devido reconhecimento. Tanto na
historiografia quanto nos registros documentais, elas foram em muitos momentos
ocultadas. Legalmente quase não existiam, uma vez que a elas eram negados os
mesmos direitos que os homens.
Econômica, a história ignora a mulher
improdutiva. Social, ela privilegia as classes e negligencia os sexos. Cultural
ou “mental”, ela fala do Homem em geral, que não tem mais sexos do que a
Humanidade. Célebres – devotas ou escandalosas – as mulheres alimenta as
crônicas da “pequena” história, boas apenas para a revistas História (PERROT, 2005: 197).
Durante muito tempo as vozes das mulheres foram
silenciadas pela história e essa mesma história, na atualidade, procura por
essas vozes perdidas, resgatando a memória de mulheres que foram, também,
sujeitos históricos ativos. A França e a Inglaterra nos oferecem bons exemplos
de participação feminina em movimentos reivindicatórios de pequena ou grande
amplitude. Nesses dois países mulheres de grupos sociais distintos tiveram
papel significativo na vida social e política.
Na França do século XVI, por época da Reforma
Protestante, quase todas as mulheres tomavam parte da vida econômica da cidade.
Elas trabalham e muito. Das esposas dos artesãos às mulheres mais pobres, uma
grande parte delas ajudava no sustento de seus lares. Elas estavam nas ruas,
vendo, ouvindo, absorvendo informações. Elas tinham consciência das mudanças
que ocorriam ao seu redor e não passavam por elas sem sentir seu efeito. Mas o
fato de serem membros produtivos da sociedade ou mesmo viúvas ricas não lhes
conferia participação alguma na vida política.
A vida pública das mulheres urbanas não
se estendia, entretanto, às assembléias cívicas ou aos conselhos. Mulheres que
chefiavam unidades domésticas aparecem em listas de impostos e até nos
registros militares, e esperava-se delas que contribuíssem com dinheiro ou com
homens conforme a demanda do governo municipal.
Mas essa era a extensão da participação política da citoyenne. (DAVIS, 1990: 68).
Se oficialmente, sua participação não era permitida,
ela acontecia de outras formas. As mulheres de famílias de posses eram, em
geral, aquelas que tinham acesso a algum tipo de instrução. Elas eram
encorajadas a ler e escrever pelas suas famílias como uma forma de promover uma
maior distinção. A mulher educada era apreciada pela sociedade e animava os
encontros sociais. Serão elas, também, que irão se destacar na organização de
salões literários importantes, tanto em Paris quanto em Lion (DAVIS, 1990: 68),
citando alguns centros importantes da França naquele período.
Já as esposas e filhas de artesãos não tinham acesso
ao ensino e poucas entre elas sabiam ler e escrever. Essas eram qualidades
dispensáveis no dia a dia, marcado pelo trabalho duro e exaustivo. Distantes do
mundo letrado, elas aprendem com o que ouvem nas ruas, e se colocam a par dos
acontecimentos da cidade. Elas também serão vítimas dos massacres e perseguições
desencadeadas pela reforma. São elas, tanto mulheres de elite quanto do povo
que irão ajudar a conversão de muitos católicos ao protestantismo.
Aqueles que desejavam enfraquecer o movimento
reformista, afirmavam que as mulheres convertidas eram de vontade fraca e
intelecto débil (DAVIS, 1990: 63). Mas mesmo todo o discurso limitador acerca
do papel da mulher na esfera pública e privada não é suficiente para esconder o
fato de que, já no século XVI, e possivelmente bem antes, muitas mulheres se
atreviam a participar mais ativamente dos movimentos socais, independente ao
grupo a que pertencia.
Nancy Roelker vê as nobres huguenotes
como esposas e viúvas já bastante independentes, que encontram na causa da
Reforma um modo de ampliar sua atividade (convertendo seus parentes, protegendo
os pastores, oferecendo dinheiro e conselhos para os líderes masculinos e assim
por diante), conservando, ao mesmo tempo, sua identidade feminina (DAVIS, 1990:
64).
Entre as mulheres católicas havia aquelas que sabiam
ler e participavam de confrarias. Muitas eram estimuladas pela literatura
devocional a promover especulações teologias, o que muitas vezes costuma ser
desqualificado pelos pregadores. As mulheres católicas queriam fugir ao
silencio imposto pelos padres. Havia já naquela época as que desejavam o mesmo
direto dos homens de pregar para a comunidade. Muitas delas encontraram no
protestantismo uma forma de se libertar do controle dos padres, de terem acesso
aos textos religiosos, sem as limitações antes impostas. Essas mulheres são
revolucionarias de seu tempo, muitas delas vítimas das violências deflagradas aos
hunguenotes durante o tempo que durou a reforma religiosa na França.
Se por um lado temos as mulheres que lutam por maior
liberdade religiosa, por outro o catolicismo encontra em Catarina de Médicis um defensora implacável. Ela dá início a uma série de
acontecimentos que resultam no assassinato de líderes protestantes, no episódio
que ficou conhecido com "A Noite de São Bartolomeu", em 1572.
Já na Inglaterra, nos séculos XVIII e do século XIX,
em plena revolução industrial, as mulheres aparecem nos motins de fome, em
muitos momentos liderando a turba raivosa, reivindicando preços mais justos
para a farinha, protestando contra as autoridades, comerciantes e moleiros.
Entre os anos de 1790 e 1810 foram identificados 240 motins de fome, desses 35
foram predominantemente femininos e em 42 deles homens e mulheres caminharam
lado a lado. Em 82 casos, os manifestantes foram classificados como de gênero
desconhecido (THOMPSON, 1998: 237).
A presença e até mesmo liderança das mulheres nos
motins de fome, pelo menos inicialmente, demonstram sua importância na economia
familiar, e na economia local de uma forma geral. Os eventos nos apresentam uma
mulher que não aparece nos livros e nos relatos oficiais: autoconfiante e
portadora de autoridade, uma mulher que é seguida pelos homens e não o
contrário.
Segundo Thompson (1998: 248), as mulheres eram frequentemente
formadoras de opinião na comunidade onde viviam, com suas famílias, e eram elas
que davam início a ações como os protestos. Essas mulheres possuíam um papel
ativo nos movimentos, embora isso não signifique que as diferenças de gênero
tenham sido esquecidas. No entanto, a sobrevivência da família muitas vezes
dependia da ação das mulheres. Elas gerenciam o lar e, em alguns casos, são as provedoras.
São elas que buscam estratégias e soluções para contornar a penúria e a fome.
Não é de admirar que tenham sido elas as primeiras a liderarem manifestações
como motins de fome, seguidas pelos homens e por seus filhos.
Na França pré-revolucionária do século XVIII nem
mesmo as ideias da ilustração foram capazes de oferecer às mulheres direitos
iguais aos dos homens. Principalmente entre aquelas que pertenciam a grupos
socialmente ou economicamente privilegiados a vida pública era negada e poucos
eram os momentos em que lhe era permitido interagir com os homens. Sua formação
era voltada para o casamento, sua educação era mínima não havendo, nesse sentido
grandes mudanças entre o século XVI e o século XVIII.
Desde os primeiros anos de
vida, as meninas recebiam ensinamento que visavam a assumir o papel ao qual sua
natureza reservara. A educação das mulheres tinha como objetivo o casamento ou
a vida religiosa. A educação religiosa tinha o objetivo de preparar para a
função religiosa ou preparar as meninas para o casamento, cujo destino seria
cuidar do marido, responsabilizar-se pela administração da casa e educação dos
filhos. (SCHMIDT, 2012: 08)
O espaço público pertencia ao homem,
enquanto que a mulher deveria ser relegada ao espaço privado. Segundo Bourdieu (2010: 41), dentro da lógica da
dominação masculina, cabia ao homem, no espaço público, realizar todos os atos
espetaculares, que exigissem riscos e bravura, ações onde pudesse fazer valer
suas habilidades e força física superiores. À mulhere, relegada ao espaço
privado, atribuía-se os trabalhos domésticos, privados, invisíveis e
vergonhosos, sujos monótonos e mais humildes.
Mas na França do século XVIII, as
mulheres fizeram muito mais do que isso. Antes da eclosão da Revolução de 1789
elas se fazem presentes no movimento ilustrado como tema dos debates políticos
ou mesmo sendo suas incentivadoras. Nesse período desenvolveram-se na França
duas correntes de pensamento acerca do papel da mulher na sociedade. Uma, que
teve menos penetração, baseava-se nas ideias de Paullain de La Barse, que defendia a igualdade entre homens e
mulheres. Segundo La Barse e seus seguidores, as mulheres deveriam ter os mesmo
direitos que os homens e compartilharem da mesma educação (GODINEAU, 1997: 313).
De outro lado, havia Jean Jacques Rousseau, para quem a
mulher não é apenas diferente do homem, mas inferior a ele. Ela seria marcada
por suas funções sexuais, uma eterna doente e incapaz de possuir um pensamento
racional. Sua função é tão somente ser mãe e esposa, dedicando-se às atividades
domésticas. Para Rousseau e seus seguidores, as mulheres situavam-se fora da
história uma vez que sua razão e sua natureza não são capazes de evoluir (GODINEAU, 1997: 314-135)
No caso da revolução Francesa, foram poucas
as referências feitas a mulheres que estiveram presentes ou atuantes durante a
revolução. As mais citadas em biografias são Maria Antonieta, a rainha odiada pelos franceses, injustiçada de
muitas formas pela historiografia tradicional, e Charlotte Corday, que ficou famosa por assassinar o revolucionário
Marat.
Atualmente sabemos que Revolução
Francesa foi marcada por uma intensa participação das mulheres, que
representavam os diversos grupos que acreditavam estar lutando por mudanças na
sociedade. Elas acompanhavam os trabalhos na Assembleia e manifestavam-se,
apoiando ou pressionando os deputados. Apesar de não terem direitos de
representação, eram elas que levavam informações e reivindicações aos membros
da Convenção.
Entre os anos de 1789 e 1791
formaram-se as primeiras organizações mistas ou femininas. Esses clubes eram
compostos por mulheres que assumiam sua direção e administração. Inicialmente formados
por mulheres de origem burguesa, mas, à medida que a revolução ganhava as ruas,
eles começaram a se abrir para mulheres de todos os grupos. Neles, as mulheres
desenvolviam atividades assistenciais e começavam a se interessas pela política
(MORIN, 2009: 95-96). Nesses clubes elas expressavam seu patriotismo por meio
da caridade, reunindo-se em celebrações de cunho cívico e religioso, enfim, com
atividades que eram consideradas socialmente adequadas para as mulheres.
Entre
1791 e 1793, foram criados clubes políticos femininos em cerca de cinquenta
cidades. (SCHMIDT, 2012: 16).
Nesses clubes as atividades eram direcionadas à ação política efetiva e neles
as mulheres faziam debates sobre os direitos da mulher e sobre os rumos da
Revolução. O patriotismo feminino evolui e, a certo ponto, chega a ameaçar os
homens, dada a intensidade das campanhas e o ativismo feminino. Nesse momento,
algumas mulheres vão se destacar.
Uma dessas mulheres foi Claire Lacombe, uma artista de
província, que recebera uma coroa cívica por ter participado da Tomada das Tulherias. Em maio de 1793,
ela foi uma das fundadoras da Sociedade das Republicanas-Revolucionárias, de
orientação jacobina, o mais famoso clube de mulheres durante a Revolução
(BESSIÈRES, 1991: 08). Elas participavam de manifestações populares que
geralmente terminavam em embates com girondinos, com quem poderiam ser
implacáveis.
As Repúblicanas-revolucionárias
chegaram a ser aceitas nas reuniões dos conselhos das secções parisienses, mas
não sem causar indignação dos homens, que negaram a elas os direitos políticos
que tanto desejavam. Podiam participar, até se pronunciar, mas não tinham o
direito de votar, de decidir. Não que isso as tivesse impedido de influenciar o
resultado de muitas votações. No entanto, entre os anos de 1793 e 1795 sua
participação foi sendo limitada até que os clubes políticos femininos foram
proibidos.
Outra personagem importante foi Olympe de Gouges, a primeira mulher a
reivindicar para as mulheres direitos políticos. O seu verdadeiro nome era Marie Gouze, oriunda de uma família burgueses de
Montauban. Olympe colocou fim a um casamento infeliz e mudou-se para Paris onde
acabou se destacando graças à sua inteligência e beleza. Acabou militando pela
causa revolucionária, tornando-se uma grande oradora. Teve influência na Assembleia
Nacional, que em geral não escutava as mulheres. Liderou campanhas contra a
fome da população e para ajudar instituições que recebiam os pobres, como os
hospícios, organizando caixas de socorro públicas (BESSIÈRES, 1991: 13-14)
Em 1791, escreveu a Declaração dos Direitos da Mulher, à
qual dedicou à rainha Maria Antonieta. Nela, exigia para todas às mulheres a
igualdade de direitos e deveres diante da lei. Além disso, reivindicou ainda o direito
ao sufrágio universal. Foi presa em 20 de Julho de 1793, julgada em novembro
pelo tribunal revolucionário e executada na guilhotina. Era acusada de ter "tentado sabotar a
República com os seus escritos", sendo aí sido citado o texto de sua
autoria Les trois umes ou le Salut de la Patrie. (BESSIÈRES, 1991:16).
As mulheres não estavam apenas nas
reuniões políticas. Tal como ocorria na Inglaterra, elas também chegaram a
liderar revoltas populares. Em muitas ocasiões estiveram à frente do povo que ia para as ruas
reivindicar direitos, chamar a atenção do governo para as dificuldades
enfrentadas pela população das cidades, que carecia de gêneros alimentícios
básicos. Elas também reivindicavam melhores salários e protestavam contra a
exploração dos patrões.
Na primavera de 1789, a
manufatura Réveillon fora atacada por um grupo de manifestantes liderados por
uma mulher grávida, Marie-Jeanne, que instigou um grupo à invasão, justificada
pela oposição do proprietário aos salários durante uma assembleia eleitoral do
terceiro estado. As mulheres responsáveis pela alimentação dos filhos sentiam
mais os efeitos da escassez de alimentos (SCHMIDT, 2012: 14)
As mulheres também pegaram nas armas,
enfrentaram tropas leais ao rei e defenderam a revolução. Chegaram a exigir
frente à Assembleia o direito ao porte de armas. Os deputados alegavam que as
mulheres eram delicadas demais para manejar armas de fogo, mas isso não impediu
que elas, de fato, o fizessem, participando de marchas armadas e até mesmo de
enfrentamentos.
No dia 05 de outubro,
motivadas pela falta de pão e insultadas com o pisoteamento da cocarda
(insígnia militar) tricolor, símbolo da revolução, um grupo de mais de 7000
mulheres guiadas por Maillard, oficial da Guarda Nacional e herói da Bastilha,
escolhido por elas para liderá-las, seguiram em direção a Versalhes com a
missão de trazer de volta o rei à Paris, acreditando que ele iria resolver os
problemas econômicos do pão. (SCHMIDT,
2012: 14)
O discurso acerca da fragilidade do corpo feminino
pode até justificar a recusa dos homens
em liberar o porte de armas, mas não impede que muitas mulheres tomem a
iniciativa. Mulheres se alistaram como voluntárias no exército ou simplesmente se
disfarçavam de homens para poderem lutar, como soldados-cidadão. As mulheres
soldados desejavam a oportunidade de lutar pela Pátria e pela revolução,
defendendo-a de seus inimigos. O número exato de mulheres que se ingressaram no
exército assim como daquelas que participaram das milícias urbanas é impreciso.
Eram, possivelmente, mais numerosas do que se imagina. Mas a participação das
mulheres em guerras não era necessariamente uma novidade.
Segundo Morin (2009), mulheres pertencentes à nobreza
já haviam substituído os homens nos campos de batalha. Esposas de aristocratas
se envolviam diretamente nos conflitos, quando isso se fazia necessário. A já
citada Catarina de Médicis, por exemplo, conduziu o exército francês no cerco de Havre
(MORIN, 2009: 110).
Não podemos esquecer as donzelas guerreiras, que
povoam até hoje a literatura: jovens, fictícias ou personagens reais, que
enfrentaram preconceitos para lutarem ao lado dos homens. Na Espanha podemos
citar a Monja Alferes, cujo nome era Catalina
de Erauso, que fugiu do convento ainda adolescente, disfarçou-se homem,
tornou-se soldado e viveu muitas aventuras na América, antes de ser descoberta
(GALVÃO, 1998: 13). Na própria França temos a lendária Joana D’ Arc, que
liderou com sucesso os exércitos do rei contra os ingleses.
As mulheres soldados francesas vinham um grupo social
considerado modesto, sendo filhas de camponeses, operários e artesãos, não
lutavam por suas terras, títulos ou privilégios ou desejavam fugir da repressão
que lhes era imposta pelos seus pais e pela sociedade. Eram mulheres
politizadas, apesar de possuírem pouca ou nenhuma instrução. Elas desejavam
exercer seu dever cívico de proteger a nação. Muitas delas não militavam pela
defesa dos direitos da mulher ou mesmo pelo sufrágio. Sua ação era cívica. A
revolução instaurava um novo sentido de cidadania ao qual muitas se sentiam
impelidas a compartilhar, seja por meio das armas ou dos clubes femininos.
Referências
BESSIÈRES, Yves, NIEDZWIECKI, Patrícia.
As mulheres na Revolução Francesa:
bibliografia. Bruxelas: Comissão das Comunidades Europeias, 1991.
BOURDIEU, Pierre. A dominação masculina. (ª Ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
2010.
DAVIS, Natalie Zemon. Culturas do
povo: sociedade e cultura no início da França moderna: oito ensaios. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1990.
GALVÃO, Walnice Nogueira. A donzela-Guerreira. São Paulo: Ed.
SENAC, 1998.
GODINEAU, Dominique. A Mulher.
In: VOVELLE, Michel (dir.) O homem do iluminismo. Lisboa: Presença, 1997.
MORIN, Tânia Machado. Práticas
e representações das mulheres na Revolução Francesa. Dissertação de
Mestrado apresentada ao programa de Pós- Graduação em História Social do
departamento de História da Universidade de São Paulo, 2009.
PERROT, Michelle. As mulheres ou os silêncios da história.
Bauru: EDUSC, 2005.
SCHMIDT,
Joessane de Freitas. As
Mulheres na Revolução Francesa. Revista
Thema, n. 09, 2012.
THOMPSON. Costumes em comum: Estudos Sobre a Cultura Popular Tradicional –
São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
* Aluna do curso de Mestrado em História do Brasil da Universidade
Salgado de Oliveira (Niterói, RJ); especializada em História do Brasil, com
concentração em História Regional, pela Universidade Federal de Juiz de Fora(UFJF),
Juiz de Fora (MG); licenciada em
História pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Artes de Cataguases (FAFIC),
Cataguases (MG); professora da Educação Básica no município de Leopoldina (MG);
Membro da Academia Leopoldinense de Letras e Artes de Leopoldina; Diretora
Cultural da Associação de Pesquisadores em Arte Sequencial, com sede em
Leopoldina (MG).
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