domingo, 30 de outubro de 2011

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

LANÇAMENTO: FORMAÇÃO E PROFISSÃO DOCENTE


Célia Maria Guimarães, Pedro Guilherme Rocha dos Reis, Abdeljalil Akkari & Alberto Albuquerque Gomes - orgs. 

Este livro reúne dois fatores particularmente relevantes na abordagem investigativa e teorizante da problemática da docência e da formação de docentes nos dias de hoje: (1) por um lado, a transversalidade institucional e de pertenças que congrega um conjunto de valiosos contributos de diversos pesquisadores e instituições, de vários países e com diversas tradições, de Portugal ao Brasil, da Suíça ao México e ao Canadá; (2) por outro, reúnem-se neste livro abordagens com enfoques diferenciados mas convergindo para um objeto comum complexo – a clarificação deste duplo objeto de estudo – a docência e a formação dos docentes - numa sociedade que configura realidades novas neste domínio. 

A própria estrutura e seleção adotada pelos organizadores traduz de forma feliz essas diferentes dimensões, incorporando eixos centrais como a relação teoria-prática, o lugar formativo da pesquisa, as dimensões éticas da profissão, a complexidade dos problemas identitários na história e atuação social dos docentes, a própria problematização diacrônica da ideia de profissão e profissionalidade nas últimas décadas. 


Para comprar e saber mais detalhes clique aqui!

Revista que marcou a história do agronegócio está presente no acervo da Coopleste.

A COOPLESTE, numa iniciativa inédita em Leopoldina, está organizando seu memorial. O objetivo do projeto é preservar a memória do agronegócio em nossa região, a partir de documentos reunidos do acervo da empresa e de doações feitas por membros da cooperativa e da comunidade.

Num primeiro momento estamos nos concentrando no tratamento dos documentos e separação do acervo bibliográfico, que apresenta uma riqueza se igual, com títulos que remontam o ano de 1904 e que tratam de assuntos diretamente relacionados ao campo. Muitos dos livros e manuais encontrados versam sobre assuntos de interesse científico relacionado ao combate a doenças que afligem animais e plantas.

Há um considerável número, também, de periódicos, como as revistas A Lavoura e Chacaras de Quintaes. Esta última, com vários números – alguns encadernados – que começam em 1911 e vão até o final da década de 1940.

Chácaras e Quintaes foi criada pelo conde italiano Amadeu Amadei Barbiellini, que chegou ao Brasil com mulher e filha em 1907.  Naquele mesmo ano Barbiellini fundou a revista Entomologista Brasileiro, que durou apenas dois anos. Em 1909 Barbiellini funda a Chácaras e Quintaes, com o objetivo do conde de reunir no periódico artigos sobre agricultura e pecuária escritos por especialistas.

Trazia, além de propagandas direcionadas ao campo, respostas a perguntas dos leitores, artigos originais de cientistas e especialistas em agricultura e pecuária e notícias ligadas ao mundo agropecuário, e história da agricultura.[1]

Publicada mensalmente, a revista tornou-se um sucesso editorial. No seu auge a revista, na década de 1940, chegou a ter  200 mil assinantes e recebia cerca de 500 cartas por dia.[2]

A revista, que chegou a circular na Argentina, no Uruguai, em Portugal e nas colônias portuguesas. Em 1912 o conde lançou um suplemento feminino, chamado Aigrette.

A coleção completa de Chácaras e Quintais pode ser consultada na Biblioteca de Ciências Biomédicas da Fiocruz.

Dentre a documentação levantada até o momento forma identificados 23 volumes da revista.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

PARTICIPAÇÃO NO I SEMINÁRIO REGIONAL DE HUMANIDADES - XVI SEMANA DE HISTÓRIA E XVI SEMANA DE LETRAS

Iniciarei hoje minha participação no evento promovido pela UFMT, em Rondanópolis. Rodei (e voei) muito chão para chegar até aqui, mas está valendo a pena. Hoje iremos trabalhar a importância das hqs nas escolas e a criação de gibitecas escolares. Irei falar sobre a experiência que temos na Escola Municipal Judith Lintz Guedes Machado e passar algumas sugestões para trabalhar quadrinhos em história e outros conteúdos. O minicurso será dado em duas parte e terá oito horas de duração. O evento em si está ocorrendo o dia todo, inclusive à noite. Muita programação e pouco tempo. Uma pena, gostaria de poder participar de tudo.

Amanhã, Valéria Fernandes irá entrar com a segunda parte do nosso minicurso, falando sobre quadrinhos e pesquisa histórica e de mangás. Aguardem fotos.

sábado, 15 de outubro de 2011

Ensino de história e consciência histórica: implicações didáticas de uma discussão contemporânea

Livro de Luis Fernando Cerri


A noção de consciência histórica tem se constituído em uma importante ferramenta para pensar as relações entre o conhecimento científico, produzido pelos acadêmicos, e a vida prática. Nesse sentido, a noção de consciência histórica nos permite rever questões fundamentais para professores e demais interessados nos usos sociais do conhecimento histórico. Os leitores terão acesso às principais contribuições que envolvem o tema, refletindo sobre o papel da História dentro e fora da escola. 

Este título da Série História integra a Coleção FGV Bolso, voltada para a produção de obras de síntese sobre os mais diversos temas das ciências humanas e sociais. Destina-se a estudantes, professores e profissionais interessados em conhecer de maneira rápida e eficaz, por meio de textos claros e acessíveis, os assuntos tratados em cada volume. 

MAIS UM DIA DO PROFESSOR...

Não resisti à piadinha...
Hoje é dia do professor. Eu tirei para dormir de tarde e relaxar os músculos depois de uma semana muito corrida, onde eu não dei aula mas me ocupei de outras formas. Então, depois daquele soninho bateu uma inspiração e eu resolvi deixar minha mensagem para o dia dos professores.

Pois é, professor ganha pouco, trabalha muito e está sempre sobre pressão. Não é lá um ofício dos mais valorizados e conheço gente que nem terminou o ensino médio e ganha mais do que eu, com quase 20 anos de carreira, e trabalha bem menos. Fazer o que? Eu escolhi a profissão, posso sair dela se quiser, mas prefiro mudar de escola quando não me sinto bem no ambiente e quando acho que meu trabalho não dá os frutos que eu gostaria que desse. 

Não quero deixar de ser professora embora goste de não ser apenas professora. Estou sempre escrevendo meus textos, fazendo minhas pesquisas, me metendo em coisas que considero legais. Aprender me motiva a ensinar. Parece frase de traseira de caminhão, mas é a pura verdade. 

E para que eu ensino? Ensino muito mais preocupada em tentar libertar o espírito crítico do que se meu alunos vai saber a diferença entre jacobinos e girondinos (isso é preocupação da escola, é um exigência curricular, é uma necessidade gerada pela meritocracia, pela necessidade de pontuar, de passar em vestibulares, provinhas, etc).

Eu me sinto muito mais realizada em encontrar um ex-alunos pedreiro, honesto, trabalhador e bom pai de família que encontra comigo na rua e para para falar como os tempos de escola eram bons, de como ele aprendeu boas lições com os professores e dizer que um dia ira colocar o filho dele na escola e que quer que eu seja sua professora, do que um ex-aluno médico ou advogado, sem ética, preocupado em como vai ganhar mais dinheiro para comprar um carro novo ou uma mansão mais espaçosa.

Enfim, embora eu queira que meus alunos gostem e saibam História, fico muito mais contente e ver que eles se tornaram boas pessoas  e que eu tive alguma participação nesse processo. O professor é um formador de opiniões, uma pessoa que tem um papel importante na construção do individuo. Nós damos bronca, rimos, choramos, reclamamos, mas tudo isso vale a pena se o nosso aluno encontra seu lugar na sociedade, como pessoa produtiva, ativa politicamente, atenta aos seus direitos e cumpridor dos seus deveres.

Embora a mensagem que eu estou deixando pareça em alguns momentos uma daquelas aulas antigas de Moral e Cívica, ela descreve aquilo que eu tenho sentido de uns tempos para cá: a satisfação em ver meus ex-alunos trabalhando, criando seus filhos e dando a eles bons exemplos.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

NOVA EDIÇÃO DA REVISTA HISTÓRIA, IMAGEM E NARRATIVAS

Já se encontra no ar a edição número 13 de História, imagem e narrativas. Confiram no link abaixo.Para a edição 14, a ser lançada em abril de 2012, estamos preparando uma nova edição temática junto à tradicional. Nela retomamos com ênfase as análises sobre as publicações ilustradas, quer sejam as histórias em quadrinhos, os livros ilustrados, as ilustrações em revistas e jornais e outras mídias. Desse modo, convidamos a todos os pesquisadores interessados ao envio de seus artigos para apreciação e possível publicação. O prazo final para envio é 15 de março de 2012. 

domingo, 9 de outubro de 2011

INTERNACIONALIZAÇÃO DAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS

Livro publicado pelo amigo Abdeljalil Akkari no Brasil pela ed. Vozes. Eu recebi e estou fazendo a leitura. segue o release:

A compreensão das políticas educacionais nacionais e internacionais exige novos conhecimentos e habilidades, na medida em que a gestão dos sistemas de ensino, as experiências e os projetos educacionais se internacionalizam e os desempenhos são comparados. Assim, habilidades específicas de análise, tomada de decisão, planejamento e gestão dos sistemas educacionais são necessários para a compreensão desta realidade complexa. Nesse sentido, o livro sintetiza os principais trabalhos internacionais de análise comparada das políticas educacionais e propõe questões importantes a serem discutidas no contexto brasileiro.

Confira o preço e veja como comprar, clicando aqui!