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Meu crachá! |
Entre os dias 22 e 24 de agosto eu participei das 5ªs Jornadas Internacionais de Quadrinhos da Escola de Comunicação e Artes da USP. Três dias, muitas opções e relaticamente pouco tempo. Por isso eu fiz questão de não perder nem um minuto e aproveitar a oportunidade de conhecer o trabalho de outros pesquisadores, de interagir e criar parcerias.
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Mesa de abertura (da esquerda para a direita) com Nobu Chinen, Waldomiro Vergueiro, Roberto Elisio dos Santos, Paulo Ramos e Sônia Bibe Luyten. |
Já na chegada, para a minha felicidade, encontrei vários colegas. É estranho estar em São Paulo, uma das maiores cidades do mundo, com população equivalente à de muitos países europeus, e esbarrar com conhecidos no metrô. E mesmo na USP, eram tantas pessoas que compartilhavam dos mesmos interesses que a sensação é de estar num microcosmos acadêmico.
É, claro, um encontro muito maior do que aqueles que realizamos anualmente pela ASPAS. Se não me falha a memória, tivemos a inscrição de 38 comunicações de pesquisa este ano no IV FNPAS, um número muito bom dentro do que o encontro se propõe e a participação de cerca de 65 pessoas. Nas Jornadas foram inscritos e aprovados 264 trabalhos para 2018. E este não é número redondo. Muitos trabalhos possuem coautoria, portanto, o número de participantes é muito maior.
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Com os amigos/pesquisadores Maiara Alvim e Rubem Marcelino |
Os trabalhos se concentraram no segundo andar do prédio da Escola de Comunicação e Artes (ECA) e se dividiram em sessões de comunicação em dois blocos, com uma média de 3 a 5 apresentações cada. Os trabalhos iniciavam-se às 14:00 e se encerravam às 17:30. O início da noite ficava reservado às conferência, uma para cada dia.
Na quinta-feira, dia 23 de agosto aconteceu o lançamento de livros, onde eu e Iuri Reblin lançamos dois livros pela ASPAS. São coletâneas de artigos, referentes a pesquisas apresentadas durante o encontro da ASPAS em Leopoldina, em 2015. Para nossa alegria, as publicações foram muito bem recebidas e uma delas chegou a esgotar já no segundo dia.
Eu assisti uma média de seis comunicações por dia, não era possível assistir a todas, dado o grande número de trabalhos inscritos. E aí eu me identifico com as palavras do professor Waldomiro Vergueiro, um dos organizadores, que em uma postagem no facebook comentou que a coisa que mais lhe frustou foi justamente não ter conseguido conversar com todos, assistir a todos que estavam apresentando. Eu, como mera participante senti o mesmo.
De fato, foram tantos os estímulos, tantas pessoas com quem eu queria conversar e outras tantas que queriam conversar comigo, que ficou a sensação de que foi pouco tempo para muita coisa. Mas não acho que isso deva ser visto como algo negativo, muito pelo contrário. Significa que o evento foi um sucesso.
E para além do capital cultural que se adquire nestes eventos, a possibilidade de reforçar laços de amizade, fazer novos contatos e confraternizar com colegas permite não apenas o amadurecimento profissional como o pessoal. Enfim, eu fui feliz em poder estar num ambiente acolhedor, criativo e democrático, onde havia espaço para que todo tipo de pesquisa, nas mais diversas áreas do conhecimento, encontrasse seus interlocutores.
Enquanto isso...
As Jornadas não se resumem apenas a trabalho. Eu tive ótimos momentos com os amigos fora da USP. Vou falar rapidinho deles aqui.
Na quinta-feira, após o lançamento de livro, fomos todos para a Taverna Medieval, uma hamburgueria localizada em Vila Clementino, cuja decoração é inspirada na idade média, com capacetes, espadas, bebidas servidas em frascos de porção mágica e toda aquela atmosfera bem característica de filmes medievais. Foi muito divertido, levamos até a convidada estrangeira, Barbara Postema, que parece ter se divertido bastante.
No dia 24 de agosto, sexta-feira, passei uma manhã agradável, antes de ir para a USP, com Conceição Azevedo, da Editora Peirópolis. Conceição tem sido nossa parceira já a algum tempo, enviando para nossas gibitecas quadrinhos produzidos pela Peirópolis e brindes para os encontros da ASPAS. Eu ainda não a havia encontrado pessoalmente e fiquei encantada com o convite para conhecer a editora. Um lugar muito agradável e aconchegante, em Vila Madalena. Ela me convidou para almoçar em um restaurante muito acolhedor, o Leôncio, onde eu comi uma deliciosa carne argentina. A conversa agradável serviu para me deixar mais relaxada antes da minha apresentação, que seria naquele dia.
A noite eu fiz um programa de família, com meu afilhado, sua esposa e filha. Eles me levaram a um restaurante japonês, em São Bernardo, chamado Nakoo Shushi. Eu adoro comida japonesa, e aquele restaurante é fora de série. A melhor comida japonesa que eu já experimentei. E, por fim, passei uma tarde agradável, no sábado, com minhas tias, antes de retornar a noite para Leopoldina. Fomos ao Mercado Municipal de São Paulo. Fiz um turismo culinário bem ao estilo do amigo Amaro Braga.
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Noite de lançamento de livros: eu estou ali no fundo, ao lado de Iuri Reblin. |
Eu assisti uma média de seis comunicações por dia, não era possível assistir a todas, dado o grande número de trabalhos inscritos. E aí eu me identifico com as palavras do professor Waldomiro Vergueiro, um dos organizadores, que em uma postagem no facebook comentou que a coisa que mais lhe frustou foi justamente não ter conseguido conversar com todos, assistir a todos que estavam apresentando. Eu, como mera participante senti o mesmo.
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Um pedacinho a turma reunida! |
E para além do capital cultural que se adquire nestes eventos, a possibilidade de reforçar laços de amizade, fazer novos contatos e confraternizar com colegas permite não apenas o amadurecimento profissional como o pessoal. Enfim, eu fui feliz em poder estar num ambiente acolhedor, criativo e democrático, onde havia espaço para que todo tipo de pesquisa, nas mais diversas áreas do conhecimento, encontrasse seus interlocutores.
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Na hamburgueria "Taverna Medieval", com Amaro Braga e Nildo Viana. |
Na quinta-feira, após o lançamento de livro, fomos todos para a Taverna Medieval, uma hamburgueria localizada em Vila Clementino, cuja decoração é inspirada na idade média, com capacetes, espadas, bebidas servidas em frascos de porção mágica e toda aquela atmosfera bem característica de filmes medievais. Foi muito divertido, levamos até a convidada estrangeira, Barbara Postema, que parece ter se divertido bastante.
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Detalhe da decoração do "Leôncio" |
No dia 24 de agosto, sexta-feira, passei uma manhã agradável, antes de ir para a USP, com Conceição Azevedo, da Editora Peirópolis. Conceição tem sido nossa parceira já a algum tempo, enviando para nossas gibitecas quadrinhos produzidos pela Peirópolis e brindes para os encontros da ASPAS. Eu ainda não a havia encontrado pessoalmente e fiquei encantada com o convite para conhecer a editora. Um lugar muito agradável e aconchegante, em Vila Madalena. Ela me convidou para almoçar em um restaurante muito acolhedor, o Leôncio, onde eu comi uma deliciosa carne argentina. A conversa agradável serviu para me deixar mais relaxada antes da minha apresentação, que seria naquele dia.
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Com minhas tias Marli e Eni no Mercado Municipal de São Paulo. |