Publiquei meu primeiro artigo do ano (de vários, espero) e o primeiro em como mestranda! A Labrys é uma revista eletrônica, então todos que quiserem podem ler meu texto que, modéstia a parte, está muito bom. Segue o resumo e, depois, o link.
Resumo:
Inicialmente, tratados apenas como uma forma de lazer, hoje, as histórias em quadrinhos inspiram uma gama variada de pesquisas em diversas áreas do conhecimento. Um dos gêneros mais populares dos quadrinhos, a superaventura, tem ganhado especial destaque. Todo o discurso e toda a mitologia criada em torno dos super-heróis tornaram os comics uma fonte particularmente rica para os estudos de gênero. Entre os ícones mais cultuados dos quadrinhos está o Superman. No entanto, pouco ou quase nada se fala de sua contraparte feminina, a Supergirl. Nossa proposta, então, é trazer à luz este personagem e analisar o conteúdo de algumas de suas aventuras, publicadas entre 1959 e 1965. A partir da análise deste material, estabelecer relações entre as representações femininas nos quadrinhos da Supergirl e a dominação masculina estabelecida por meio da violência simbólica.
Palavras-chave: Família. Gênero. Quadrinhos. Violência simbólica.
Disponível em: http://www.labrys.net.br/labrys23/culturepop/natania.htm
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