O título é uma metáfora, mas que tem tudo a ver com minha programação neste fim de semana. Sexta eu fui a Petrópolis, a trabalho, passar o dia no Arquivo Histórico do Museu Imperial. Fui começar a analisar a documentação da Fazenda Paraíso. Triste, não? Ter que ir a outro Estado, outra cidade, para poder ter acesso a documentos produzidos aqui. O fato é que será a primeira de muitas outras visitas que farei para poder analisar os documentos, que são de valor inestimável para o conhecimento da nossa história.
Mas estou bem acessorada, pois estou trabalhando sob orientação da pesquisadora Nilza Cantoni, uma das maiores conhecedoras da documentação do século XIX, relativa à Leopoldina e localidades próximas (ela não gosta que eu diga isso, mas é pura verdade). Como vir a Petrópolis, em si, já é uma prazerosa viagem ao passado, não podia deixar de ter uma programação cultural. Assim, eu fui no sábado a um recital de canto e piano no Museu. O tema do recital foi "A música na Corte Imperial Brasileira", com apresentação da soprano Lorena Espina, do Tenor Augusto Caruso e do pianista Marco Aurélio Lischt. Seguem algumas fotos.
Mas estou bem acessorada, pois estou trabalhando sob orientação da pesquisadora Nilza Cantoni, uma das maiores conhecedoras da documentação do século XIX, relativa à Leopoldina e localidades próximas (ela não gosta que eu diga isso, mas é pura verdade). Como vir a Petrópolis, em si, já é uma prazerosa viagem ao passado, não podia deixar de ter uma programação cultural. Assim, eu fui no sábado a um recital de canto e piano no Museu. O tema do recital foi "A música na Corte Imperial Brasileira", com apresentação da soprano Lorena Espina, do Tenor Augusto Caruso e do pianista Marco Aurélio Lischt. Seguem algumas fotos.
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