Alguns familiares e amigos acham que eu estou em uma fase macabra, falando sobre múmias e cemitério. Gosto de falar que estou na minha fase arqueológica. Ainda sobre o cemitério de Leopoldina, eu fui acompanhar familiares no dia de finados e aproveitei para olhar outras partes da "necrópole" que eu ainda não conhecia (o cemitério é bem grande e eu ainda não fui a todos os lugares).
Deparei-me com o túmulo da professora Judith Lintz Guedes Machado (a direita), a quem minha escola homenageia com o nome e com o lugar de descanso de um dos homens mais influentes do nosso município Dr. Custódio Junqueira (à esquerada) Andando um pouco mais, me chamou a atenção uma laje quebrada, no que seria um sepulcro simples. Ao me aproximar deparei-me com algo que achei que nunca veria em nosso cemitério: um túmulo aparentemente violado. Era possível ver pedaços do esqueleto destroçados e restos de tecido.
O túmulo não tinha numeração e, com a queima dos livros de registros anteriores a 1960, durante o incêndio da prefeitura, talvez seja impossível descobrir a quem pertence o sepulcro. Tirei algumas fotos, conde aparecem o crânio e o fêmur do esqueleto. Outras fotos não ficaram nítidas, por causa da luz. Acho uma pena encontrar um túmulo em tal estado, mas isto supõe ausência de família, que provavelmente deixou de visitar o túmulo já há alguns anos.
O túmulo não tinha numeração e, com a queima dos livros de registros anteriores a 1960, durante o incêndio da prefeitura, talvez seja impossível descobrir a quem pertence o sepulcro. Tirei algumas fotos, conde aparecem o crânio e o fêmur do esqueleto. Outras fotos não ficaram nítidas, por causa da luz. Acho uma pena encontrar um túmulo em tal estado, mas isto supõe ausência de família, que provavelmente deixou de visitar o túmulo já há alguns anos.
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