As manifestações da cultura de um povo, seja através de suas lendas da sua alimentação, do seu artesanato, das suas vestimentas e de muitos de seus hábitos originais e os enriqueceram com novos hábitos criados após a reunião. O folclore é passado de pais para filhos, geração após geração. As canções de ninar, as cantigas de roda, as brincadeiras e jogos e também os mitos e lendas que aprendemos quando criança são parte do folclore que nos ensinam em casa ou na escola.
O folclore é popular, mas nem tudo o que é popular é folclórico. O folclore de caracteriza pela oralidade, por ser uma prática social coletiva, pela espontaneidade e pelo anonimato (não se sabe quando e quem deu início a uma prática folclórica, apenas especula-se). O folclore é o meio que o povo tem para compreender o mundo. Conhecendo o folclore de um país podemos compreender o seu povo. E assim passamos a saber, ao mesmo tempo, parte de sua História.
Em Leopoldina as tradições folclóricas resistem, aos poucos, às mudanças impostas na vida cotidiana pela modernidade e pela influência da cultura de massas, que age principalmente através das mídias (televisão, rádio e jornal). Assim como a história de Leopoldina, o folclore está agonizante. Muitas das nossas tradições, dos nossos usos e costumes estão se perdendo aos poucos. Algumas práticas sociais como a Folia de Reis são exemplos da resistência da comunidade à violação de nossas tradições. Em Leopoldina ainda existem cerca de treze folias de reis ativas, uma herança de nosso passado escravista e que mantém viva uma prática folclórica local que, segundo Renata Arantes, fundadora do Grupo Folclórico Assum Preto, é mais antiga que o próprio município.
O grupo Assum Preto existe há vinte e três anos e desenvolve um trabalho social de grande importância. Nele jovens leopoldinenses de todas as origens sociais e também jovens de municípios vizinhos, aprendem um pouco mais sobre o que é o folclore, sua importância e acabam por ser tornar instrumentos importantes de transmissão deste conhecimento.
O Assum Preto é um grupo de danças folclóricas. Ele atua em parceria com o Cefet/Uned-Leopoldina. No grupo os jovens aprendem danças típicas como o “mineiro-pau”, a “congada”, o Aruanã (uma dança indígena), dentre muitas outras. O grupo resiste graças à dedicação de seus componentes e consegue encantar a todos que assistem às suas apresentações.
Como já participei e já ajudei este grupo no passado, veio-me a necessidade de poder refletir sobre este aspecto da nossa história e da nossa cultura. Uma necessidade que começa aqui, neste breve texto, mas que pretendo levar à estágios mais elevados de trabalho e pesquisa Para tentar trazer a tona uma parte da nossa história é preciso não esquecer o papel que a cultura popular tem dentro dela.
Existe uma grande sabedoria dentro das nossas tradições folclóricas que pobre abrir caminho para se entender melhor nosso passado e construir uma identidade cada vez mais consistente, para que possamos entender o que fomos o que somos e o que desejamos ser.
Em Leopoldina as tradições folclóricas resistem, aos poucos, às mudanças impostas na vida cotidiana pela modernidade e pela influência da cultura de massas, que age principalmente através das mídias (televisão, rádio e jornal). Assim como a história de Leopoldina, o folclore está agonizante. Muitas das nossas tradições, dos nossos usos e costumes estão se perdendo aos poucos. Algumas práticas sociais como a Folia de Reis são exemplos da resistência da comunidade à violação de nossas tradições. Em Leopoldina ainda existem cerca de treze folias de reis ativas, uma herança de nosso passado escravista e que mantém viva uma prática folclórica local que, segundo Renata Arantes, fundadora do Grupo Folclórico Assum Preto, é mais antiga que o próprio município.
O grupo Assum Preto existe há vinte e três anos e desenvolve um trabalho social de grande importância. Nele jovens leopoldinenses de todas as origens sociais e também jovens de municípios vizinhos, aprendem um pouco mais sobre o que é o folclore, sua importância e acabam por ser tornar instrumentos importantes de transmissão deste conhecimento.
O Assum Preto é um grupo de danças folclóricas. Ele atua em parceria com o Cefet/Uned-Leopoldina. No grupo os jovens aprendem danças típicas como o “mineiro-pau”, a “congada”, o Aruanã (uma dança indígena), dentre muitas outras. O grupo resiste graças à dedicação de seus componentes e consegue encantar a todos que assistem às suas apresentações.
Como já participei e já ajudei este grupo no passado, veio-me a necessidade de poder refletir sobre este aspecto da nossa história e da nossa cultura. Uma necessidade que começa aqui, neste breve texto, mas que pretendo levar à estágios mais elevados de trabalho e pesquisa Para tentar trazer a tona uma parte da nossa história é preciso não esquecer o papel que a cultura popular tem dentro dela.
Existe uma grande sabedoria dentro das nossas tradições folclóricas que pobre abrir caminho para se entender melhor nosso passado e construir uma identidade cada vez mais consistente, para que possamos entender o que fomos o que somos e o que desejamos ser.