A Lei Vitalino Duarte é ainda
uma justa homenagem a essa figura folclórica de Leopoldina, o Mestre Vitalino,
sempre presente nos carnavais leopoldinenses com a sua mulinha. É também o
reconhecimento de que cultura é um todo abrangente que abarca desde as
atividades eruditas até as mais básicas manifestações populares, que acontecem
tanto na cidade quanto na zona rural.
Ela ainda representa a união da
sociedade civil em torno de um objetivo. O próprio logo criado para representar
a lei, é um exemplo disso. O autor, Cristiano Fófano, é um dos mais presentes
apoiadores de atividades culturais do município. Vereadores, promotores culturais,
professores, representantes de associações culturais e de bairro. Todos tiveram
uma parcela de participação na aprovação da lei.
Mas não para aqui. Não basta
ter a legislação, é preciso que ela seja cumprida. Mas acho que isso não será
um problema, pois não me lembro de termos tido grupos dão dedicados e engajados
como os da atualidade. Leopoldina caminha a passos largo para um
desenvolvimento cultural que já ofusca municípios vizinhos e que está apenas
começando.
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