Vídeos muito bons, com Mary del Priore, falando sobre a questão da sexualidade, tema ainda pouco tratado na escola, ou geralmente tratado e uma forma superficial. Falar sobre a sexualidade e a sensualidade ainda é um grande tatu. O que temos ainda é um "controle" sobre o corpo. O que se pode e não se pode fazer. No livro Histórias Íntimas, a abordagem é muito diferente, sob o prisma de pesquisa, onde esses temas são encarados com seriedade, apesar de algumas passagens divertidas. Assista os vídeos, são ótimos! E leia o livro, é excelente.
Este site foi criado para que eu pudesse postar meus trabalhos sobre a História de Leopoldina, sobre História do Ensino e Educação. Com o tempo ele acabou se tornando muito mais do que isso. Hoje eu o uso para fazer reflexões sobre meu trabalho na escola, sobre minhas pesquisas com quadrinhos e sobre minhas opiniões sobre livros e filmes.
quinta-feira, 30 de maio de 2013
domingo, 26 de maio de 2013
CARTA DE REPÚDIO - GRUPO DE ESTUDOS DA LOCALIDADE
CARTA DE REPÚDIO
Diante desse
quadro, vimos por meio desta carta apresentar nosso manifesto, reiterando o
conteúdo da Carta Aberta resultante do Fórum SP Sem Passado: ensino de História
e Currículo, enviado pelo Grupo de Trabalho – GT Ensino de História e Educação
da ANPUH, assim como a denúncia publicada no artigo “Escolas empobrecidas: sem
História nem Geografia”, da
Revista Carta Capital (online), de autoria
de Maria Amélia Santoro Franco, Valéria Belletati, Cristina Pedroso e Ligia Paula Couto, do dia 25 de fevereiro de 2012.
Somos
contrários à política de exclusão ou redução da carga horária disciplinar de
História, Geografia, e Ciências da Natureza do currículo do Estado de São
Paulo. Entendemos que o domínio da linguagem não se limita à leitura e escrita
nos anos iniciais. Envolve, por outro lado, habilidades ligadas à interpretação
de contextos históricos, espaciais, políticos, sociais, dentre outros,
primordiais para o exercício pleno da cidadania. O currículo do Ensino
Fundamental das escolas da Rede Estadual não pode ser pautado pelas exigências
das avaliações externas. Não é possível reduzir o processo de
ensino-aprendizagem do Ensino Fundamental em mero treinamento do aluno para o
preenchimento de provas padronizadas. Tal ação inibe e reduz, substancialmente,
a utilização de diversas outras linguagens e tecnologias essenciais para
possibilitar a leitura autônoma e reflexiva do mundo atual.
A expectativa
é adensar essa manifestação para que repercuta na coletividade acadêmica e
escolar a fim de sensibilizar a todos sobre a importância da valorização das
diversas áreas do conhecimento escolar e sua fundamental influência na formação
do cidadão.
quinta-feira, 16 de maio de 2013
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