Iniciativas para promover a educação patrimonial
em Leopoldina se destacaram no ano de 2014. E não falo isso como funcionária
(leciono em uma escola municipal, como muitos sabem) mas principalmente como cidadã interessada
no desenvolvimento material e humano da minha cidade, do meu município.
Entendo
que quanto maior a conscientização acerca da importância do nosso patrimônio
cultural e histórico, maior a identificação da população com o local, com a
cidade e com tudo aquilo que ela representa.
O fortalecimento da ideia de
pertencimento só vem a trazer benefícios para a comunidade em seu todo. As
pessoas passam a valorizar mais o lugar onde vivem, a cuidar do bem público
que, afinal, é de todos. Elas se tornam mais conscientes de seus direitos e
deveres como cidadãos.
O município só tem a ganhar. Ganha praças e ruas
mais limpas, prédios mais conservados, pessoas interessadas em investir no
local. O jovens podem até sair para estudar, mas pensam em retornar e contribuir
para o crescimento econômico da cidade. Os bens culturais atraem visitantes
que, por sua vez, trazem recursos que são gastos em lojas, restaurantes e
hotéis.
Durante o ano de 2014, ano em que completou seus 160 anos de emancipação, o município de Leopoldina ganhou um sopro de cultura. Nosso calendário nunca foi tão recheado de opções que envolveram história local e educação patrimonial durante quase todos os meses. O primeiro semestre foi marcado pelas comemorações dos 160 anos, o segundo pelo centenário da morte do poeta Augusto dos Anjos.
Não apenas esses dois eventos, vários outros menores ocorreram nos bairros e escolas da cidade. Como não citar os 30 anos do Grupo de Dança Assumpreto? O que não dizer a enorme evolução do grupo de dança folclórica Peróla Negra, formado por crianças e adolescentes?
Nosso município está despertando, está tomando consciência da importância de preservar e fazer conhecer seus bens culturais. E, fechando o ano com chave de ouro, temos o lançamento da cartilha de educação patrimonial, no dia 12 de dezembro, como resultado de um maravilhoso projeto desenvolvido pela arquiteta Lívia Muchinelli.
Nosso município está despertando, está tomando consciência da importância de preservar e fazer conhecer seus bens culturais. E, fechando o ano com chave de ouro, temos o lançamento da cartilha de educação patrimonial, no dia 12 de dezembro, como resultado de um maravilhoso projeto desenvolvido pela arquiteta Lívia Muchinelli.
Tivemos ainda lançamentos de livros, como o livro que conta a história do clube Cutubas ou o livro sobre o jornal Leopoldinense. Enfim pequenas e grandes ações que fizeram do ano de 2014 o ano da cultura em Leopoldina. E que 2015 possa ser ainda melhor, que possamos nos reinventar, nos superar a cada ano para fazer de Leopoldina um lugar cada vez melhor para viver.
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